terça-feira, 10 de maio de 2011

A dita cuja

Nascemos com um conceito muito moldado do amor.Tudo ao nosso redor nos mostra um amor pronto,firme,lindo e correspondido.Um amor que não se abala fácil,que tem por conceito não ver raça,religião ou classe social.Que naturalmente com todos esses adjetivos pouco se importa com a opinião dos outros,ou o que irão pensar dela se por um desvio cometer um desatino.
Seria lindo se ele realmente fosse assim,não é?!O amor.Aquilo que o ser humano mais fala,e menos sabe sobre.
Acontece que não se trata de um conto de fadas onde um principe lindo,inteligente,educado e rico vem lhe buscar num imponente cavalo quarto de milha branco.
Sinto dizer meu amor.Não é assim que a dita cuja funciona.
O amor não se trata de uma pessoa,uma coisa,um objeto,um ser.É mais complexo que isso,ou talvez não seja e quem o faz complicado somos nós.
O amor é o sentimento mais nobre de todos,o mais puro,o mais simples.
É o frio na barriga,o brilho nos olhos,a confiança cega,o corpo e a alma.
E quem diz outra coisa,é idiota.